F C7 F
Subo no palco como quem monta num potro, domo por gosto a madrugada e a cantiga
C7 F
Quando o gaiteiro abre a gaita e mete tranco, faço limpar os bancos nos meus verso à moda antiga
G7 C G7 C
Essa herança já passou de pai pra filho e tem estilo que foi forjado em galpão
Bb F C7 F
Pois um campeiro nunca troca o atavismo pelo modismo dessa tal evolução
C7 F
Eu sou campeiro e nunca vou mudar meu jeito
C7 Bb F
É meu direito ter no sangue a tradição
C7 F
Quando abro o peito faço a sala balançar
Bb C7 F
No meu cantar que mostra a raça deste chão
C7 F
Estas noitadas vão me dando experiência, cruzei querências pros fandangos animar
C7 F
A este ofício trago dupla gratidão, pois aviva a tradição e dá sustento pros meus piá
G7 C G7 C
Esta é a vida de um campeiro de alegria nos olhares das gurias eu renovo a inspiração
Bb F C7 F
Pois quando o sol vem dar bom dia pra fuzarca bato na marca e vou cantar noutro rincão
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