As folhas caem se espalhando pelo chão... Com a brisa que te abraça sem parar Suas flores morrerão com o verão... Levo outras quando for te visitar A carcaça apodrecida estende a mão... Para o seu filho que não para de chorar Com arames esmagando o coração... Em minha mesa ninguém toma o seu lugar Bosta e caviar... Me abrace, me beije mas faça parar... Me bata, me cuspa mas faça parar... As baratas vigiam quem dorme no chão Um diário mentiroso me contou... Que ainda é possível te encontrar Na verdade um jovem hippie publicou... Nunca vi tanta besteira para rasgar