Tem um gosto que não sei
So faço teu rosto pintar neste vasto branco em mim
Tem um gosto que não sei
Talvez até seja doce demais, pudera saber
E desse jeito acho que vou só
Tolo sujeito que pensa em amor, da dó
Acha que um dia a dor acalma
Depois sorri e disfarça o desespero
Vem de onde eu não sei
Parece até descaso demais, nada terno sinto vim
Vem de onde eu não sei
Coloca uma peça imaginária, é completar e seguir
Por um instante sente completo, não só
Peito triunfante, o brado retumbante, pró
Mas a batalha sempre acaba
Nem sorrir e nem disfarça o desespero.
Ruma até onde der
Olhar só a frente é melhor
Vira esquina pra sumir
Deixa cair o velho nó
Se ao virar surgir
A lembrança do sabor
Deixa brisa consumir
O pensamento... o temor...
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