Cifra Club

El Chico de La Tapa

Fito Páez

O Garoto de Cobertor

Letra
Selo Cifra Club: esta cifra foi revisada para atender aos critérios oficiais da nossa Equipe de Qualidade.

(hola, hola? cardozo? cuchame acá en villa clara
Principal 4-27 tenemos uno que es de los cabecitas
Negras... {sigue hablando el poli}...)
El chico de la tapa ayer vendía flores en corrientes
Después perdió a su chica en una sala en algún hospital
Y hoy amablemente y con un gran sonrisa en los dientes
Te para en la calle y si no le das te manda a guardar.

Si la policía no lo trata muy decentemente
Si los camioneros no lo llevan hasta donde va
Él se vuelve al docke caminando muy tranquilamente
Con la 22 en el bolsillo del papel de armar

Hace algunos años pateaba la calle
Haciendo "la paz" y vendiendo postales
El mundo está lleno de hijos de puta
Y hoy especialmente está llena la ruta
No voy a morir de amor

El chico de la tapa tiene algunos asuntos pendientes
Su madre está de yiro y sus hermanos bebiendo en el bar
Y el sábado a la tarde en la cancha se oye un solo grito
Dock sud ya tuvo un hijo y lo bautizaron arsenal

Y pasan los barbones, los snobs y los hinchapelotas
Los tanques, las estrellas, las revistas y la federal
Y yo me río de todos en la cara son unos idiotas
Un ángel me vigila y me protege en esta ciudad.

Yo siempre viví en la boca del diablo
Naciendo, muriendo y resucitando.
El mundo está lleno de hijos de puta
Y hoy especialmente está llena la ruta.
No voy a morir de amor.
No voy a morir de amor.
No voy a morir de amor.
No, no, no, no, no, no, no, no, no,

(olá, olá? cardozo? me ajude aqui em vila clara
Principal 4-27 temos um que é dos cabecinhas
Negras...
O garoto ali coberto que antes a corria a corrientes vendendo flores,
Depois perdeu sua garota na sala de algum hospital.
E hoje gentilmente com um grande sorriso nos dentes,
Te para pela rua e se você não lhe dá, te manda economizar.

Se a policia não lhe trata muito decentemente
Se os caminhoneiros não lhe levam aonde quer chegar,
Ele volta para o porto caminhando muito tranquilamente,
Com a 22 no bolso com o papel de protege

A alguns anos andava pelas ruas chutando
Fazendo a paz e vendendo postais
O mundo está cheio de filhos da puta
E hoje especialmente estão todos pelo caminho.
E eu não vou morrer de amor.

O cara ali coberto tem alguns negócios inacabados
Sua mãe é da vida e seus irmãos no bar bebendo
E no sábado à tarde na cancha ouve-se só um grito
Dock sud e teve um filho e chamou-lhe arsenal

E passam os barbudos, esnobes e pela sacos
Tanques, as estrelas, as revistas e federais
E eu dou risada na cara de todos pois são idiotas
Um anjo cuida de mim e me protege nesta cidade.

Eu sempre vivi na boca do diabo
Nascendo, morrendo e ressuscitando.
O mundo está cheio de filhos da puta
E hoje é especialmente estão todos pelo caminho.
Eu não vou morrer de amor.
Eu não vou morrer de amor.
Eu não vou morrer de amor.
Não, não, não, não, não, não, não, não, não,

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