Deixe que se "matem" Deixe que as coisas loucas da vida Corram naturalmente Um dia todos partem Não canse sua mente Se eles querem guerra Uma bala de canhão os achará Se eles querem briga Seus corpos? Quem os achará? Nem os corvos Nem as aves de rapina O caos os fascina Deixe-os Eles acharão uma saída A borda escorregadia de um precipício Tendências suicidas? Um bom indício Violência... Com violência se paga? Deixe-os Que se matem Desfaleçam Com seus "poderosos" chutes e "potentes" socos Eles se "curtem" Eles se "combinam" Eles se "merecem" Que se maltratem Que se envenenem Que se devorem Mas você... Não se deixe contaminar Eles desprezam a paz Bloqueiam a luz Amam se odiar Isso os seduz No impetuoso coração Uma fome voraz Um turbilhão Uma força devastadora Enganadora É a arma dos loucos tolos Um tiro pela culatra Transpassará os próprios olhos Ferirá a própria alma Afogando-os mais na lama