Do ventre da terra Meu povo reclama de ti, Paranákari O silêncio da mata escuta no vento Meu povo cantar Tupã grande Deus do meu povo Hoje em silêncio a selva reclama da guerra Que sem piedade manchou toda terra Mas a coragem plantada no tempo vingou Canta meu povo, dança que a lua nasceu Pois tal vez algum dia o branco acorde E devolva o que é teu Tupã açu angá, hauê, hauê, hauê, hauâ