Começa este estranho jogo (e lanço um dado)
Em que um faz de defunto outro de soldado
Um faz de ladrão outro de advogado
Um impunha a cruz e o outro o machado
É natural que eu me sinta desnorteado
No meio de tanta fruta podre, contagiado
Abro na página quarenta, só me sai placenta
É natural que eu me sinta desnorteado
No meio de tanta fruta podre contagiado
É natural que eu te minta desnorteado
Traído, abandonado, mas nunca acabado
Nunca acabado, nunca acabado
É natural que eu me sente desnorteado
No meio de tanta fruta podre, contagiado
É natural que eu me sinta desnorteado
Traído, abandonado, mas nunca acabado
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