Essa nêga é minha Essa não Essa nêga é minha Essa não Vou dar bolacha em que mexer com a minha nêga Já dei colher demais, agora chega Há dez mulheres para cada um no Rio de Janeiro A nêga é minha, ninguém tasca, eu vi primeiro, ôoi A nêga é minha, ninguém tasca eu vi primeiro Diz! A nêga é minha, ninguém tasca, eu vi primeiro, ôoi A nêga é minha, ninguém tasca eu vi primeiro Quando ela estava naquela Pindaíba que fazia gosto Não havia nenhum matusquela Querendo olhar pro seu rosto Hoje ela anda bonita E vive no meu barracão Um, dois, três Fica assim de gavião, ôoi No meu barraco, fica assim de gavião