Quando saio A perder de vista num pingão Capa de revista, lá me vou Aproveitar a vida nos fundão Do Rincão do Batista Venho de longe num pingo de arreio De a cabresto outro bom de freio De buçal na anca cruzo na Lagoa Branca E no Buracal eu me apeio Baixo esse céu de brigadeiro Que eu encrespo o cabelo Junto a cavalhada! E não me peçam más nada Que eu tô com a égua encilhada Pra minha gauderiada E o tom da espora meio que floreando Em lá bemol! Rimando o tom da gaita véia Todeschini antiga Que floreava o baile até nascer o Sol Do Sobrado... São três légua até a São Leandro Pouco importa o tempo vem se armando De poncho nos tento prevenido sustento Até o Passo do Blanco Assoviando busco o rumo dessa trilha Avistando ao longe a Corunilha Cruzando essas grota na bailanta do Cota Vou frouxando as encilha