Olhei de longe parecia Assombração Bem lá no alto do morro entre a poeira e a ceração Avistei um vulto no meio da polvadeira Vinha descendo a ladeira dando o pau com as duas mãos Chegando perto fui ver o que acontecia Era o Marco indio ginete que da doma conhecia Mazza marco véio Dale Cancha e dale pau Mete o reio, crava espora, não frocha taca-le o pau Chegando perto fui ver o que acontecia Era o Marco indio ginete que da doma conhecia Mazza marco véio Dale Cancha e dale pau Mete o reio, crava espora, não frocha taca-le o pau Taca-le o pau Marco véio, Taca-le o pau Taca-le o pau Marco véio, Taca-le o pau Taca-le o pau Marco véio, Taca-le o pau E mostra pra vó Salvelina como se doma um bagual Taca-le o pau Marco véio, Taca-le o pau Taca-le o pau Marco véio, Taca-le o pau Taca-le o pau Marco véio, Taca-le o pau E mostra pra vó Salvelina como se doma um bagual Olhei de longe parecia Assombração Bem lá no alto do morro entre a poeira e a ceração Avistei um vulto no meio da polvadeira Vinha descendo a ladeira dando o pau com as duas mãos Chegando perto fui ver o que acontecia Era o Marco indio ginete que da doma conhecia Mazza marco véio Dale Cancha e dale pau Mete o reio, crava espora, não frocha taca-le o pau Chegando perto fui ver o que acontecia Era o Marco indio ginete que da doma conhecia Mazza marco véio Dale Cancha e dale pau Mete o reio, crava espora, não frocha taca-le o pau Taca-le o pau Marco véio, Taca-le o pau Taca-le o pau Marco véio, Taca-le o pau Taca-le o pau Marco véio, Taca-le o pau E mostra pra vó Salvelina como se doma um bagual Taca-le o pau Marco véio, Taca-le o pau Taca-le o pau Marco véio, Taca-le o pau Taca-le o pau Marco véio, Taca-le o pau E mostra pra vó Salvelina como se doma um bagual