Vem jogar xadrez, deixar mais uma vez rolar as pedras. Sempre o mesmo jogo, sempre diferente, mas as mesmas regras. Quero ver talvez dar um xeque-mate, mas nenhuma parte pode se ofender. Quero ser banido de todo perigo. Quero compreender esse jogo ateu. Meu silêncio invade, teu olhar não gela. Mais calor espera sem compreensão. Mas paixão me toma, junta tudo e soma e não tem trapaça, do chão não passa.