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Refrão de Bolero

Humberto Gessinger

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Eu que falei: Nem pensar
Agora me arrependo, roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão

Mas eu falei: Nem pensar
Coração na mão, como refrão de bolero
Eu fui sincero
Como não se pode ser

Um erro assim tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar

Num bar
Com um vinho barato
Um cigarro no cinzeiro
E uma cara embriagada no espelho do banheiro

Teus lábios são labirintos, Ana
Que atraem os meus instintos mais sacanas
O teu olhar sempre me engana
Eu entro sempre na tua dança de cigana

Eu que falei: Nem pensar
Agora me arrependo, roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão

Mas eu falei sem pensar
Coração na mão, como refrão de um bolero
Eu fui sincero
Eu fui sincero

Teus lábios são labirintos, Ana
Que atraem os meus instintos mais sacanas
O teu olhar sempre me engana
É o fim do mundo todo dia da semana

Ontem à noite eu conheci uma guria
Já era tarde; era quase dia
Era o princípio num precipício
Era o meu corpo que caía

Ontem a noite, a noite tava fria
Tudo queimava, mas nada aquecia
Ela apareceu, parecia tão sozinha
Parecia que era minha aquela solidão

Eu conheci uma guria
Que eu já conhecia de outros carnavais
Com outras fantasias
Ela apareceu, parecia tão sozinha
Parecia que era minha aquela solidão

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