Ao antepassado avante Ilê Ergue o povo negro com seu som Do antigo reino mitológico, Daomé Forasteiros negros ewé/fon Herdamos desses povos sua beleza Sabedoria da rainha Agotimé Seu candomblé se fez matriz em nossa crença Que tem na serpente de Dan, respeito e fé Lá vem o panteão de Dan Ilê Aiyê é jeje Daomé É a pantera negra Zoogodô Bogum Malê Rodó, axé Mãe Jitolú Sakpatá, Cacunda de Yayá, subindo o Curuzu E a semelhança está na face Na genética da cor Com braço forte, integridade Lábios grossos de tataravô Bis Semente ao solo germinando Plantei raiz e nasceu flor Descendente não, viu Somos Jeje Nagô