CRENÇA
Que eu penso
Não me engano
Eu respiro
Eu não paro de sangrar
O meu desespero
Eu procuro entender
Quando dia esta escuro
E que me faço crer
Na idéia que me tortura
E as vezes pode ate parecer loucura minha
Mas agora posso te dizer
Que eu penso
Não me engano
Eu respiro
Eu não paro de sangrar
Quanto mais passa o tempo
Eu procuro esquecer
Da invejas e das memórias que me faziam morrer
No escuro me sentia vivo mas sofria sem saber
Fecho os meus olhos mas ainda posso te ver
Que eu penso
Não me engano
Eu respiro
Eu não paro de sangrar
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