Eu trago rimas bagualas, são potras de pelo feio Todas têm marcas de arreio, ânsias de estrada e luar Nos rumos do meu pisar, cantam barbelas e esporas Incompreendidas auroras acesas no meu cantar Incompreendidas auroras acesas no meu cantar Distâncias nos horizontes amamentando meu ser Pelas quais eu posso ver orqueteado' no meu basto Essências do tempo gasto seguindo os sinais da trilha Imprimindo, nas coxilhas, a direção do meu rastro Imprimindo, nas coxilhas, a direção do meu rastro Coplas de campo e galpões, retemperando o caminho Idioma de andar sozinho sustentando vibrações Unindo cantos e ausências, levando ternas querências Levando ternas querências ao tranco das emoções Levando ternas querências ao tranco das emoções Eu trago rimas bagualas, são potras de pelo feio Todas têm marcas de arreio, ânsias de estrada e luar Nos rumos do meu pisar, cantam barbelas e esporas Incompreendidas auroras acesas no meu cantar Incompreendidas auroras acesas no meu cantar