Perplexo Venho singrando as noites do sem nexo Enfrentando suas luzes e reflexos E como bem me dizes Ouvindo como Ulisses O canto enfeitiçado das sereias Deixando seus feitiços Ferverem nas veias Como um idiota Tenho perdido e retomado a rota Qual marinheiro De primeira vez Tenho naufragado em mares de talvez Me afogando em ondas de bebida Vou me salvando em portos de batata frita Saciando fome e sede Pra só voltar à vida Quando morto de sono e medo Venho te pedir guarida Quando morto de sono e medo Venho te pedir guarida Quando morto de sono e medo Venho te pedir guarida