Neste mato de concreto
Só resta um salso chorão
Um raio de Sol aberto
E o pranto pelo chão
Um quero-quero querendo
Espaço para querer
E o salso chorão chorando
Pedindo pra não morrer
O salso plantou sementes
No pranto que derramou
E o canto do quero-quero
O homem não escutou
Por ser mais inteligente
Da natureza o mais forte
Segue plantando sementes
Sentenças da própria morte
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