Te vejo, poeta, quando nasce o dia
E no fim do dia quando a noite vem
Te vejo, poeta, na flor escondida
No vento que instiga mais um temporal
Te vejo, poeta, no andar das pessoas
Nessas coisas boas, que a vida me dá
Te vejo, poeta, na velha amizade
Na imensa saudade que trago de lá
Contudo, um poema, tua obra de arte
Destaca-se a parte, numa cruz vulgar
Custando o suplício de teu filho amado
A mais alta expressão do ato de amar
Te vejo, poeta
O que você acha desta tela e suas ferramentas? 🤔
Participar da pesquisaMais de 15 cursos com aulas exclusivas, materiais didáticos e exercícios por R$49,90/mês.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo