Atravesso um mar no nado, seguro raio na mão
Eu tiro leite da onça, e bebo na escuridão
Jamanta paro no peito, espinho é a minha refeição
Violeiro tome cuidado, cante com perfeição
O fundo do meu palheiro, é de barba de leão
Para acender essa palha, uso lava de vulcão
Na varinha de bambu, eu fisgo um tubarão
A madeira da minha viola, vou usar no meu caixão
Para fazer o que eu faço, preciso de proteção
Canto com a viola no peito, e Deus no coração
Despacho não me derruba, tenho minha devoção
Inveja que vem pra min transformo, num pagodão
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