Imelda Se Revelió

John Jairo Pérez

Imelda Se Revelió

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Buenas, soy Imelda Ortiz antes de Jaramillo
Y a ese viejo culi-seco de Evelio me le revelié

Imelda se revelió, se jartó de mamar y silbar
Y de los calzoncillos de Evelio
Con la rayita amarilla y su foforofó
La güeva de Evelio se apelotardó
Y ella soltó la gata, se alzó la bata y se le subió

Imelda se revelió, se jartó de mamar y silbar
Y de los calzoncillos de Evelio
Con la rayita amarilla y su foforofó
La güeva de Evelio se apelotardó
Y ella soltó la gata, se alzó la bata y se le subió
Imelda se revelió (se revelió)

Me revelié
Sí, señores, ya me remamé
De ese puto genio que siempre se leve
Se mira al espejo todo gruñón
Y él mismo se grita: ¿Qué me mirás vos, güevón?

No, no, no, no se afeita las axilas, vive todo barbudo
Y mantiene ese pájaro todo peludo
No vasea el baño, deja la tapa miada
Y cruza la casa con la bota empantanada

Que en la mañana un tinto, después un chocolate
Y a medio día: Venga y quiero traque-traque
Por eso me cansé, por eso me mamé
Me alcé la bata y me le revelé
Que consiga una moza, que consiga una amiga
Que se le aguante ese grajo y ese olor a boñiga
Maldito culi-seco

Imelda se revelió, se jartó de mamar y silbar
Y de los calzoncillos de Evelio
Con la rayita amarilla y su foforofó
La güeva de Evelio se apelotardó
Y ella soltó la gata, se alzó la bata y se le subió
Imelda se revelió

Zumbambica por lo que le dio
Yo soy Evelio Jaramillo
Y, lo que haga Imelda, me importa un fundillo
Yo no me quedo ofendido
Si Imelda se larga con otro malparido
Porque el pan debe ser compartido
Y, pa' que quepa la salchicha, bien abierto y partido
Yo también estoy mamao' de una mujer
Que toda las noches se acuesta a ronca-peer

Echa cantaleta como una verraca loca
Y no le falta el madrazo en esa puta boca
Hacer con ella el amor es una rareza
Pa' pégale al peluche siempre tiene pereza
Pues nunca le falta el puto dolor de cabeza
Pero eso a mí no me desvela
Pa' eso hay mucha cuca suelta y pa' eso tengo a Manuela
Y así como se lo nombro
Que meta su amor por donde a ella le quepa
Que yo me alzo mi goligote al hombro, ¡juy!

Imelda se revelió se jartó de mamar y silbar
Y de los calzoncillos de Evelio
Con la rayita amarilla y su foforofó
La güeva de Evelio se apelotardó
Y ella soltó la gata, se alzó la bata y se le subió

Imelda se revelió se jartó de mamar y silbar
Y de los calzoncillos de Evelio
Con la rayita amarilla y su foforofó
La güeva de Evelio se apelotardó
Y ella soltó la gata, se alzó la bata y se le subió
Imelda se revelió

Y esta es otra producción de John Jairo Pérez y Marlon Capri
Y que coma ñola Imelda

Lárguese, Evelio, que como decía mi mamá
Déjelo que se vaya, que si es perro, vuelve
Ah, y como decía mi abuelito
No te dejes desanimar de nadie
Que hasta una patada en el culo
Le sirve a uno pa' echar pa' adelante, hijueputa

(John Jairo Pérez)

Boa, eu sou Imelda Ortiz antes de estar com Jaramillo
E eu me rebelei contra aquele velho bunda murcha do Evelio

Imelda se rebelou, cansou de aguentar calada
E das cuecas do Evelio
Com aquela rajada amarela e aquele fiofó
A preguiça do Evelio só foi acumulando
Mas ela soltou os cachorros, se ajeitou e encarou ele

Imelda se rebelou, cansou de aguentar calada
E das cuecas do Evelio
Com aquela rajada amarela e aquele fiofó
A preguiça do Evelio só foi acumulando
Mas ela soltou os cachorros, se ajeitou e encarou ele
Imelda se rebelou

Eu me rebelei
Pois é, minha gente, cansei de vez
Daquele mau humor do caralho que ele sempre tem
Se olha no espelho todo rabugento
E ainda se xinga: Tá olhando o quê, seu idiota?

Não, não, não raspa as axilas, fica barbudo o tempo todo
E aquele bicho dele vive todo peludo
Nunca lava o banheiro, deixa o assento mijado
E atravessa a casa com as botas todas enlameadas

De manhã, quer café, depois um chocolate
E no almoço: Venha cá que eu quero fazer traque-traque
Foi por isso que cansei, por isso que explodi
Me ajeitei e me rebelei contra ele
Que arranje outra moça, uma amante ou amiga
Que aguente aquele cheiro de sovaco e de esterco na barriga
Maldito bunda murcha

Imelda se rebelou, cansou de aguentar calada
E das cuecas do Evelio
Com aquela rajada amarela e aquele fiofó
A preguiça do Evelio só foi acumulando
Mas ela soltou os cachorros, se ajeitou e encarou ele
Imelda se rebelou

E ele ficou pasmo com o que aconteceu
Eu sou Evelio Jaramillo
E, o que a Imelda fizer, não tô nem aí
Não vou ficar ofendido
Se ela for embora com outro trouxa
Porque o pão é pra ser repartido
E pra salsicha caber, o pão tem que estar bem aberto e dividido
Eu também tô de saco cheio de uma mulher
Que toda noite se deita pra roncar e peidar

Reclama de tudo feito uma velha maluca
E sempre tem um palavrão pra soltar daquela boca
Fazer amor com ela é uma raridade
Sempre tem preguiça pra brincar com o bicho de pelúcia
Mas tá sempre com a merda da dor de cabeça
Mas isso não me desanima
Pra isso tem muita mulher por aí, e pra isso tenho a minha mão pra me ajudar
E se eu tô falando
Que enfie o amor onde ela achar que cabe
Eu vou jogar minha trouxa no ombro e cair fora, uai!

Imelda se rebelou, cansou de aguentar calada
E das cuecas do Evelio
Com aquela rajada amarela e aquele fiofó
A preguiça do Evelio só foi acumulando
Mas ela soltou os cachorros, se ajeitou e encarou ele

Imelda se rebelou, cansou de aguentar calada
E das cuecas do Evelio
Com aquela rajada amarela e aquele fiofó
A preguiça do Evelio só foi acumulando
Mas ela soltou os cachorros, se ajeitou e encarou ele
Imelda se rebelou

E essa é mais uma produção de John Jairo Pérez e Marlon Capri
E que a Imelda se dane

Vai embora, Evelio, que como minha mãe dizia
Deixa ele ir, que se for cachorro, ele volta
Ah, e como meu avô dizia
Não deixe ninguém te desanimar
Que até um chute no traseiro
Ajuda a gente a seguir em frente, filha da puta

(John Jairo Pérez)

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