Esta querência que meus ancestrais ergueram
Sob a fumaça dos canhões e das garruchas
Se chama pátria para os que trazem nas veias
Sangue de taura da velha estirpe gaúcha
Este instinto de uma cepa legendária
Que o grito xucro deste sangue faz chamado
É como chama que incendeia a nossa alma
E nos impede de permanecer calados
Que os manotaços e saqueios sem limite
Despertem ânsia de extremadas providências
Contra os algozes, que castrando autonomia
Impunemente escravizam a querência
Que as epopeias que este povo traz nas veias
Lembrem que sua única pátria é o Rio Grande
E que os heróis que um dia tombaram por ela
São a razão de nossa luta e nosso sangue
E os descendentes destes bravos peleadores
Herdeiros guapos de centauros das coxilhas
Lembrem daqueles que guardando estas fronteiras
Deram a vida por esta pátria caudilha
Que os burocratas da estrutura oportunista
Que há muito tempo nos desonra e nos assalta
Saibam que um povo que tem na alma a peleia
Jamais se entrega e a coragem nunca falta
Que a valentia aqui nas auroras pampeanas
Empunham lanças por devoção e ritual
Renasça em nós despertando a procedência
E o cerne puro da tradição imortal
E que os abutres que pisam nossa cultura
E criam leis pra desarmar o nosso povo
Sintam a fúria da xucra pátria gaúcha
Ao acordar e se levantar de novo
E se levantar de novo
E se levantar de novo
E se levantar de novo
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