Ie naiá, me ie nagô, ie ná, ia iá Deparei-me a vislumbrar, o mar,o mar, de Itamaracá Quando vi teus olhos brilhar, sob a lua Nas ondas de Iemanjá Me faço de forte e rogada Moreno prá não te beijar E na ciranda eu vejo, teu corpo roda E rogo a rainha do azul Do imenso,desmedido mar Por ti nunca me apaixonar.