Pequeno Billy não sabia como continuar Seu pai sempre continuando a lhe maltratar Dizia ele sempre confiante Ô, pai vou sair daqui E vai ser num instante Numa noite congelante e sem luar Pegou a estrada sem um rumo a tomar Com uma arma apontada pra cabeça Roleta russa me tire de toda essa tristeza Pequeno Billy sempre sentindo o sol gelado Vendo toda hora da janela do seu quarto Um mundo colorido a se explorar Mas essa sede de conhecimento tava pra acabar Aah, aah, aah, aah Aah, aah, aah, aah Então o Billy não sabia o que fazer Quando o cara de preto resolveu aparecer Dizia ele: Ô, moço você prefere morrer? Ou jogar um jogo em que tu pode vencer? Então tudo mudou E o cara simplesmente acenou Pequeno Billy se via em uma emboscada Em cima da mesa a mesma arma que girava Ia passando de ponta em ponta Encara a arma, arma encara Que amedronta Monta a tua reza pra hora chegar Dizendo o cara e seus olhos a brilhar Então se ouviu o primeiro tiro Vamos ver quem é que vai ficar vivo Mas o garoto era sacana pensou por si só Eu vou desatar esse grande desse nó Não preciso morrer agora que pensei Agora eu percebi que livre posso ser Eeh, eeh, eeh, eeh Eeh, eeh, eeh, eeh Billy então começou a provocar E a discussão começou a se formar E com fogo que subia e tomava o lugar Rápido correndo ele foge de lá Em cada quarto e corredor que ele olhava Sempre uma alma que agonizava A cada canto e tormento em seu pensamento De momento vinha o seu sofrimento Vendo que já era hora de mudar O cara de preto começou a lhe alcançar Já não tinha escapatória já não se tinha gloria Agora era hora de ir pra sempre embora