Adeus aos sinos do mestre do templo
À sua cabana e suas sementes de cominho
Cortejando unicamente sua palavra
Com o paraíso garantido
Por enquanto as lágrimas de vidro do Príncipe Rupert
Fazem as pálpebras de sabonete de açafrão sangrarem
Cicatrizam o tablete sagrado de cera
No qual os lagartos se alimentam

Acorde o voto vazio de sua razão
Vista seu casaco de nevasca
Rompa laços e saia vencedor
Engula um lagarto garganta abaixo

Acredite em você, ou se renda
Quem colhe determina a hora da colheita
Todas as suas pás manchadas pelo demônio
Apodrecerão sob o nosso milho
Agora, ursos passeiam pelo jardim de Príncipe Rupert
Através de seu gramado sombreado de acácias
Os ossos do lagarto se tornam barro
E dele nasce um cisne

Desperte o voto vazio de sua razão
Vista seu casaco de nevasca
Rompa laços e saia vencedor
Engula um lagarto garganta abaixo

Em breve terá partido a feira do mercador de musgo
Ao redor da qual lagartos vendiam
A seu grupo de seguidores
Visões de arco-íris e ouro
Novos contos o pavão de Príncipe Rupert traz
De milhares de muros e trombetas
Profetas acorrentados para a queima das máscaras
E bobinas de sonho desenroladas