Todos vão marchando rumo à escuridão Cegos não percebem a manipulação Serão descartados depois de se usar Carnes para o estado depois triturar Marionete nunca vai perceber Poderosos manipulam você Mamulengos na multidão São fantoches são! Cegos dos dois lados nunca vão aprender Que são marionetes nas cordas do poder É o povo fantoche dividido a brigar E o marionetista poderoso a celebrar Sacríficos para o altar do poder Poderosos só sacrificam você Mamulengos na multidão São fantoches são! Até me lembrei do tempo de Moises O povo e seu bezerro de ouro a reluzir A massa então se dobra e se ajoelha aos seus pés Virando oferenda para se consumir Populistas no poder a chegar Tireteiros sempre o povo a manobrar Mamulengos na multidão São fantoches são!