[Helhão] Quantos vão, quantos vem, pra mim tá tudo bem Manter a mente aberta é tudo que agente tem Quantos vão precisar morrer? (Aeh!) Na porta da sua casa pra você perceber Que o sentimento atual é de insegurança Tranca a porta aí, e avisa as crianças Pra ficar cabreira com qualquer pessoa estranha Com qualquer pessoa estranha Um olho no peixe, outro no gato, fato Vão mudar esse ditado, cuidado com o crime Cuidado com a polícia, com a facção e também com a milícia Sempre tem alguém que tá envolvido Mesmo no caminho, uns estão perdidos Não vem pagar de santo nem de bom samaritano Se o pai da mentira, da arte e do engano É o seu mentor, senhor da sua vaidade Pra roubar o povo pobre muitos fazem faculdade Verdade relatada é só observar, a corrupção em todo lugar Cada um defende o seu, é isso que eu sei Na terra de cego quem tem olho vira rei Nas escola, faculdade e O.N.G, a guerra é fria É tudo por poder. Dinheiro! Sempre é dinheiro A guerra continua, acorda parceiro O povo sofredor, no cárcere da dor E a nossa hora ainda não chegou, Aeh! Pode acreditar, a nossa hora vai chegar A nossa hora vai chegar. Aeh, Haha! Helhão do rap, 2019 Ligi Periférico, batendo de frente com o sistema Protesto, progresso, missão e Fé, assim que!. É nóis (Ligi Periférico) Tá ligado (hán!) Cumplicidade de Rimas Ligi Periférico da Zona Oeste Destrava na sequência e deixa nós de cão Ligou na facção, é no piano tiuzão Que pá, cumplicidade leal no que procede Na pista de quina, na ativa, sem estresse No sobe e desse da favela nóis trinca Partindo pra cima, de olho nas patifa É Zika Memo, e as história impera Tão fica ligeiro e titiu num ramela É der de sempre quebrada quer vingança Barato num fica, se errou tem cobrança Sem esperança cá atitude nefasta A morte te leva e dando gargalhada Abraça filho, maré num tá pá peixe Vários parasita enroscado na rede Boyzão de cyclone, grita que é cabreiro Quando tromba alongada mija e caga de medo Na Z. O, os menozin tá na febre Largando o basquete pelas 3. 5. 7 Nós click cleck, a rotina é diária Puxando as Cartier, na raja Gabaglia Capivara lotada, Tranca perriada Infopen na capa, valete ou praia Dá um gelo meu parça, firma nas ideia A vida é bela e a dor nunca eterna! E apesar do tempo nublado Uma hora as nuvens vão embora E o Sol aparece pra brilhar novamente! Acredite em você filhão, muita paz, forte abraço