Passenger
Lisa Hannigan
Passageiro
Walking round Chicago,
I have smuggled you as cargo,
though you are far away unknowing.
By the time we get to Salt Lake
I have packed you in my suitcase,
ironed the creases from my own remembering
She said Bird, why?
We wound our way to Texas
where I summoned remote hexes
and I sent them across dust and oceans.
In Phoenix, Arizona I had the notion
I might phone you,
but there it lived and died, a notion.
She said Bird, why? I said Bird, why?
Oh my satellite, oh my passenger.
We came up on Ohio,
I have you chewed on like a biro.
You are a sum I am no closer to deciphering.
We came up to Minneapolis,
all fizzy blood and twitchy fists.
I buried you in a day of snowing.
She said Bird, why? I said Bird, why?
Oh my satellite, oh my passenger.
Caminhando ao redor de Chicago
Eu tenho contrabandeado você como carga
Embora você esteja damasiado longe e desconhecido
No momento em que chegar a Salt Lake
Eu embalo você na minha mala
Sanadas as dobras da minha própria lembrança
Ela disse Bird, por quê?
Nós ferimos o nosso caminho para o Texas
Onde eu chamei feitiços remotos
E eu mandei toda poeira e oceanos
Para Phoenix, Arisona e eu não tive ideia
Eu poderia te ligar
Mas, naquele lugar viveu e morreu uma noção
Ela disse Bird, por quê? Ela disse Bird, por quê?
Oh, minha lua, Oh meu passageiro.
Nós viemos em Ohio
Eu tenho você mastigado como um biro
Você é um cálculo, eu estou mais perto de decifrar
Nós viemos para Minneapolis
Todo o sangue enfervesente e agitados punhos
Enterrei você em um dia de neve
Ela disse Bird, por quê? Ela disse Bird, por quê?
Oh, minha lua, Oh meu passageiro
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