C'è un mistero in ogni giorno che comincia
Dopo una notte che finisce
Io non ho mai capito
Di che cosa sono fatte le conchiglie
E come fanno ad arrivare
Lungo le spiagge affollate
Se dal cielo non scendono scale
Se dal mare non arrivano strade
Probabilmente sono state fatte a mano
Da un uomo sull'Isola d'Elba
C'ha lavorato una vita e poi
S'è stufato e le ha tirate per terra
Buttando nel vento il lavoro di anni
Perché nemmeno da vecchi si sa cosa faremo da grandi
Buttando nel vento il lavoro di anni
Perché nemmeno da vecchi si sa cosa faremo da grandi
C'è un mistero in ogni giorno che comincia
Dopo una notte che finisce
Io non ho mai capito
Chi ha colorato le conchiglie
E come fanno a viaggiare
Per queste grandi distanze
Se vado al porto lo chiedo alle barche
Che prendono il sole, ma restano bianche
Probabilmente le ha dipinte una donna
Sull'Isola del Giglio
Senza nemmeno festeggiare la fine
Ha deciso di tornare all'inizio
Buttando nel vento il lavoro di anni
Perché nemmeno da vecchi si sa cosa faremo da grandi
Buttando nel vento il lavoro di anni
Perché nemmeno da vecchi si sa cosa faremo da grandi
Batti il cinque e ripartono le mani trasparenti delle onde
Che ci lasciano conchiglie e si prendono le orme
Buttando nel vento il lavoro di anni
Perché nemmeno da vecchi si sa cosa faremo da grandi
Buttando nel vento il lavoro di anni
Perché nemmeno da vecchi si sa cosa faremo da grandi
Há um mistério em cada dia que começa
Depois de uma noite que termina
Eu nunca entendi
Do que são feitas as conchas
E como fazem para chegar
Ao longo das praias lotadas
Se do céu não descem escadas
Se do mar não chegam estradas
Provavelmente foram feitas à mão
Por um homem na Ilha de Elba
Trabalhou nisso uma vida inteira e depois
Se cansou e as jogou no chão
Jogando ao vento o trabalho de anos
Porque nem mesmo velhos sabemos o que faremos quando crescermos
Jogando ao vento o trabalho de anos
Porque nem mesmo velhos sabemos o que faremos quando crescermos
Há um mistério em cada dia que começa
Depois de uma noite que termina
Eu nunca entendi
Quem coloriu as conchas
E como fazem para viajar
Por essas grandes distâncias
Se vou ao porto pergunto aos barcos
Que tomam Sol, mas permanecem brancos
Provavelmente as pintou uma mulher
Na Ilha de Giglio
Sem nem mesmo comemorar o fim
Decidiu voltar ao início
Jogando ao vento o trabalho de anos
Porque nem mesmo velhos sabemos o que faremos quando crescermos
Jogando ao vento o trabalho de anos
Porque nem mesmo velhos sabemos o que faremos quando crescermos
Bate aqui e recomeçam as mãos transparentes das ondas
Que nos deixam conchas e levam as pegadas
Jogando ao vento o trabalho de anos
Porque nem mesmo velhos sabemos o que faremos quando crescermos
Jogando ao vento o trabalho de anos
Porque nem mesmo velhos sabemos o que faremos quando crescermos
O que você acha desta tela e suas ferramentas? 🤔
Participar da pesquisaMais de 15 cursos com aulas exclusivas, materiais didáticos e exercícios por R$49,90/mês.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo
Enquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClub