(intro) Em Am D Bm Em Am B Em
Em
O vento norte a embalar macegas
E7 Am
E o baio ruano abaralhando o freio
Em B7
Solto do peito aquele grito largo
B7 Em
Marca sagrada de parar rodeio
Em
Um pouco adiante, o cusco atropela
E7 Am
A lebrezita que arrancou do sono
Em
Bem lá no alto, um touro osco berra,
B7 Em
Como se fosse desse mundo o dono
Am Em
Bem lá do alto um touro osco berra,
B7 Em
Como se fosse desse mundo o dono
Em D C B7
Pela invernada, vão brotando trilhas,
Em
Riscando o verde de pelo e poesia
Fdim B7
A cavalhada em disparada louca
Em
E o tranco manso do gado de cria
A água suja do passo da sanga
Am
Carrega cheiro de pasto pisado
B7
Um quero-quero recortando os ares,
Em
Mistura jeito de chefe e soldado
Em
Até uma nuvem caminhando lenta
Am
Chega sedenta no cocho de sal
Em
Deus participa de ssa tarde morna
B7 Em
E deixa a mostra seu amor rural
Am Em
Deus participa dessa tarde morna
B7 Em
E deixa a mostra seu amor rural
B7
Será esse grito de parar rodeio
Em
Letra de um hino ou cantar de vida?
B7
É certo mesmo que faz bem a alma
Em
E adoça a boca no rigor da lida
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