Eu não sei a minha parte no jogo Quem são os inimigos Enquanto empresto minha alma Nesse corpo meio destruído. Tão divino e vil Embalado com destino A misericórdia alguma E eu me vejo sempre ao lado do oco E algumas vezes alguém Ferindo as linhas das mãos da sorte Tecendo a roupa da vida e morte Lambendo os dedos do teu corpo Jogando dados Jogando dados (x2) Se acredito logo não existo em você Ou no vazio além da carne e osso E do seu silêncio eu quero o final Tocando o terror Sorrindo em teu caos Da minha rua em falso E perdendo talvez E nao querendo a cura por estar tão viva E não perdôo por não ter ficado em mim. Ferindo as linhas da maos da sorte Tecendo a roupa da vida e morte Lambendo os dedos do teu corpo Jogando dados Jogando dados (x 2) Nanananana Nanananana