[Intro] E B7
E B7 E
O João Iberra morreu Isso é moeda corrente
B7 E
Pois morrer é um costume que sabe ter toda gente
B7 E
Amanhã virá a bala, e com a bala “el olvido”
B7 E
Dizia o sábio Merlim: - morrer é haver nascido
B7 E
Apesar disso me dói me despedir dessa vida
B7 E
Essa coisa tão de sempre, tão doce e tão conhecida
B7 E
Essa coisa tão de sempre ,tão doce e tão conhecida
B7 E
O João Iberra morreu Isso é moeda corrente
B7 E
Pois morrer é um costume que sabe ter toda gente
B7 E
Na alva, olho minhas mãos e nas mãos as minhas veias
B7 E
Com estranhezas contemplo como se fossem alheias
B7 E
Quanta coisa em seu caminho estes olhos terão visto
B7 E
Quem sabe o que eles verão depois que me julgue Cristo
B7 E
Quem sabe o que eles verão depois que me julgue Cristo
B7 E
O João Iberra morreu Isso é moeda corrente
B7 E
Pois morrer é um costume que sabe ter toda gente
B7 E
Pois morrer é um costume que sabe ter toda gente
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