Por esse homem nos olhos de quem as estrelas fazem chão
E em cujas mãos há uma força tamanha que ninguém adivinha
Por este homem claro de céu, resto de verde, berro de boi
Pitangas colhidas na festa da vida, carícia de campos cobertos de trigo
Por este homem, pampa, milongas e rio é que faço meu canto
E sendo cantar meu ofício, e nada tendo além desta voz
Que se ouça meu canto, que se ouça meu canto
Cravo cravado em clara garganta, sangra sangrando campina e barranca
Ferra ferrando, inventa alegrias nas cordas do coração
Nas cordas do coração, nas cordas do coração
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