Ó solitário das estradas
Desventurado pensador
Há no caminho almas penadas
Que vão clamando desoladas
A dor e o pranto, o pranto e a dor!
Vós, que o silêncio amais no mundo
Em orações ao pé do altar
Sob as arcadas silenciosas
Almas feridas, desditosas
Oram convosco a soluçar
Ao descansardes, meditando
À sombra de árvores em flor
Sabei que às vezes sois seguidos
Pelas angústias dos gemidos
De almas chagadas no amargor
Clareie a luz do Sol-nascente
Negreje a treva na amplidão
Gemem na terra muitos seres
Pelos amargos padeceres
Depois da morte, na aflição
Dai-lhes dos vossos pensamentos
Consolação que adoce a dor
Dai um conforto à desventura
A prece cheia de ternura
Algo de afeto, algo de amor!
O que você acha desta tela e suas ferramentas? 🤔
Participar da pesquisaMais de 15 cursos com aulas exclusivas, materiais didáticos e exercícios por R$49,90/mês.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo
Enquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClub