Como posso não ficar cansado Com tanta gente gritando a própria lei E eles buscam réus e culpados Deformando o que deveria ser tão simples E fácil de entender Qual a forma do que te criou? Se afinal, bem e mal faz parte de nós dois Quero saber o que nos distanciou Se não percebeu, pode virar o grande acusador É difícil me manter centrado Bem no meio de toda essa inquisição Nem juiz, nem o julgado Se não importa o formato, a fôrma então é o perdão Qual a forma do que te criou? Se afinal, bem e mal faz parte de nós dois Quero saber o que nos distanciou Se não percebeu, pode virar o grande acusador Temos que procurar olhar em nosso espelho Parar de tentar tirar a trave do olho alheio Julgar nós mesmos entre os que apontam os dedos Os dedos que nunca param, nunca param de apontar Temos que procurar olhar em nosso espelho Parar de tentar tirar a trave do olho alheio Julgar nós mesmos entre os que apontam os dedos Os dedos que nunca param, nunca param de apontar Temos que procurar olhar em nosso espelho Parar de tentar tirar a trave do olho alheio Julgar nós mesmos entre os que apontam os dedos Os dedos que nunca param, nunca param de apontar Temos que procurar olhar em nosso espelho Parar de tentar tirar a trave do olho alheio Julgar nós mesmos entre os que apontam os dedos Os dedos que nunca param, nunca param de apontar Temos que procurar olhar em nosso espelho Parar de tentar tirar a trave do olho alheio Julgar nós mesmos entre os que apontam os dedos Os dedos que nunca param, nunca param de apontar Qual a forma do que te criou? Se afinal, bem e mal faz parte de nós dois Quero saber o que nos distanciou Se não percebeu, pode virar o grande acusador