O meu nome é Gowther, o pecado da luxúria Concebido por um membro dos Dez Mandamentos Com o papel de extensão para o mundo exterior A marionete vazia, carente de sentimentos Fadado a viver no escuro desde a criação Com a aparência da amada do meu criador Que antes de sucumbir, me concedeu um coração Presenciando perdas, eu já convivi com a dor Libertado para viver uma vida normal Fui encontrado na prisão de Liones por Nadja Destruição aparece quando surge o amor Acusado de matar a pessoa que eu amava Imagina como é ser visto como escória? Depois do ocorrido, meu coração arranquei Vou por um fim e apagar tudo da minha memória As lágrimas secarão e nunca mais eu sofrerei Emoções não devem existir Viver à beira da amargura não vale à pena Essa dor ninguém merece sentir Não quero mais me lembrar daquela cena Então apaguei as minhas emoções Essa foi a consequência de ter relações A marionete que viveu pela injúria Gowther, o pecado da luxúria Dez anos atrás, haveria uma reunião Mas na verdade era tudo um golpe de estado Todo o sangue de Zaratras caído no chão Assim incriminando os membros dos 7 pecados Uma fuga segura era a única opção Fadado a morrer sendo visto como escória E a consequência foi na nossa separação Tornando nossa existência em uma história Mas surgiu uma princesa clamando justiça E como forma de obrigação, eu a ajudei A lenda dos 7 pecados foi reascendida E toda a maldade dos demônios, eu renegarei Se vivo pelo certo? Eu já nem mais sei E o conceito de amizade, tento entender Sei que pareço ser frio, mas é que eu já me cansei Só não quero sofrer quando alguém que eu amo morrer Emoções não devem existir Viver à beira da amargura não vale à pena Essa dor ninguém merece sentir Não quero mais me lembrar daquela cena Então apaguei as minhas emoções Essa foi a consequência de ter relações A marionete que viveu pela injúria Gowther, o pecado da luxúria