Ser tem sobrecarregado o espaço entre o silêncio da eternidade
Visão se intrometeu na luz que flui através de mim, a minha energia
Substância foi velado, os prazeres perdido há muito tempo, a beleza do vazio
Esta própria carne limites, e estraga descendência deste demônio

À espera de luz, um céu em chamas morto
Para sufocar, a alegrar-se em sua miséria
Esta espera que parece, por tanto tempo que eu desejava ver
A carne queimada de sua humanidade
Sua carne fulminante, eu ansiava por ver

Que você possa cair a surgir nunca mais
Que você possa deixar de ser nunca mais
Que a sua alma eternamente ser, em mares de dor
Alegando, produzindo, afogamentos
Alegando, morrendo, queimando

A perfídia retorna aos olhos traindo
Seu traidores chora, cair aos ouvidos inflexíveis
E, oh, como ele veio a ser, que você iria orar a mim
Que você iria implorar para mim, que esta maldição não vir a ser
Que você iria pleitear. Que esta maldição não ser liberado

Que você possa cair a surgir nunca mais
Que você possa deixar de ser nunca mais
Que a sua alma eternamente ser, em mares de dor
Alegando, produzindo, afogamentos
Alegando, morrendo, queimando