Aluga-se um espaço na mente Pra abrigar tudo aquilo que não coube no peito Entre ruínas e promessas não cumpridas Ergo meus alicerces Com fragmentos do que sobrou de mim Pergunto O que me mantém de pé Quando tudo ao redor parece cair? Talvez Seja o caos Não como fim Mas como sopro Como aquele vento que te arranca do chão Mas também ensina a resistir