A sede de liberdade
Rebenta a soga do potro
Que parte em busca do pago
E num galope dispara
Rasgando a coxilha ao meio
Mordendo o vento na cara
Bebe horizonte nos olhos
Empurra a terra pra trás
Já vai bem longe a figura
Mostra o caminho tenaz
Da humanidade sofrida
Que luta em busca da paz
(Vai...
Potro sem dono
Vai...
Livre como eu)
Se a morte lhe faz negaças
Joga na vida com a sorte
Desprezo da própria morte
Não se prende a preconceitos
Nem mata a sede com farsas
Leva um destino no peito
Nas seivas da madrugada
Vai florescendo a canção
Aquece o fogo de chão
Enxuga o pranto de ausência
Essa guitarra campeira
Velho clarim da querência
(Vai...
Potro sem dono
Vai...
Livre como eu)
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