[Intro] F C7 F C7 F
C7 F
É tão bom ser pequenino, ter pai, ter mãe, ter avós
C7 F
Ter esperança no destino, e ter quem goste de nós
C7 F
Vem cá José Manuel, dás-me a graciosa ideia
C7 F
De Jesus da Galileia, a traquinar no vergel
C7 F
És moreninho de pele, como foi o Deus menino
C7 F
Tens o mesmo olhar divino, ai que saudades eu tenho
C7 F
Em não ser do teu tamanho, é tão bom ser pequenino
C7 F
Os teus dedos delicados, nessas tuas mãos inquietas
C7 F
Lembram-me dez borboletas, a voejar nos silvados
C7 F
E como tu sem cuidados, também já corri veloz
C7 F
Vem cá falemos a sós, dum caso sentimental
C7 F
Quero dizer-te o que vale, ter pai, ter mãe, ter avós
C7 F
Ter avós afirmo-te eu, perdoa as imagens minhas
C7 F
É ter relíquias velhinhas, e ter mãe é ter o céu
C7 F
Ter pai assim como o teu, te dá o pão e o ensino
C7 F
É ter sempre o sol a pino, e o luar como rouxinóis
C7 F
Triunfar como os heróis, e ter esperança no destino
C7 F
Tu sabes o que é esperança, o sonho, a ilusão, a fé
C7 F
Sabes lá o que isso é, minha inocente criança
C7 F
Tu és fonte na pujança, e eu o rio que chegou à foz
C7 F
Eu sou antes tu voz, que saudades, que saudades
C7 F
A gente a fazer maldades, e ter quem goste de nós
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