Me sinto preso num ciclo infinito Irônico, o mal que eu consumo me consumindo de dentro pra fora Missão tão simplória Impedir que escórias perdurem de pé Gosto que me enoja Mas isso não importa Afinal, defendê-los é o certo, não é? Não é? Por sermos fortes que devemos, os mais fracos, proteger Esse é nosso dever Esse é nosso dever Ordens, decretos e mandatos Ditam o certo a se fazer Sei que é o certo a se fã Pow Ah, como gestos, sons e olhares podem alguém, assim, mudar? Como uma epifania que me permite enxergar Sentido no lado que sempre optei conter E me possibilita ver A causa dessa maldição Uma acatra subversão Pois símios moldam Quem está ao par da perfeição Então pense comigo e pare (Fique são) Eles merecem piedade? (Sei que não) Pois bem, acho que tomei minha decisão Ó Uzumaki Purificais o que é impuro Sei que esse é o único jeito Perfeito, Cortejo Pra dissipar a Raiz do Mal Espiral, Espiral Preso num ciclo vicioso De novo, de novo, de novo Abri meus olhos que antes fechados por um falso sentimento De que tudo aquilo que estava fazendo era um benefício Percebi que todo sacrifício é fútil, todo esforço que fazemos é inútil Pois lutamos por quem sustenta esse ciclo Uh, olha o que fazem com seus protetores O último que veio os salvar, pregaram numa cruz Sei que parece loucura, e até um pouco cruel Mas até Noé foi taxado de louco, até a chuva começar a cair do céu Mas proponho uma solução Youkais, santa purificação Pois eu sei que não é só em mim que habita A vontade de viver em uma raça impar Rogo-te, Espiral, vem salvar O belo mundo de meros primatas Ó Uzumaki Purificais o que é impuro Sei que esse é o único jeito Perfeito, Cortejo Pra dissipar a Raiz do Mal Espiral, Espiral Preso num ciclo vicioso De novo, de novo, de novo e de novo Pra dissipar a Raiz do Mal Espiral, Espiral Preso num ciclo vicioso De novo, de novo, de novo De novo me sinto preso num ciclo infinito