Essa cordeona dengosa Me chama pro sarandeio Onde a china Florisbela Se debruça nos meneios Brilhantina com extrato Se espalham pelo ar Num rancho de chão batido Salpicado de luar Retalhando a tabatinga Sarandeio a noite inteira Escondendo a Florisbela No meio da polvadeira Baila a chama do lampião No fole que vai e vem Com a china Florisbela Sacudindo o recavém No bugio de fole solto Dou-lhe pata e peço cancha Gastando o taco sa bota Nos braços dessa pingüancha Retalhando a tabatinga Sarandeio a noite inteira Escondendo a Florisbela No meio da polvadeira Retalhando a tabatinga Nos braços dessa pingüancha No bugio de fole solto Dou-lhe pata e peço cancha