Quando vou pra pulperia peço a Deus que me conduza Quando vou pra pulperia peço a Deus que me conduza Que as moças corram pra os quarto se pintem e troquem de brusa Se enfiosquem na janela pra ver esse macho que cruza Tenho apego por Schimit e por cerveja bem gelada Tenho apego por Schimit e por cerveja bem gelada Fumo em rama amarelinho, mulher cheirosa e pintada Faca de marca Solingen e o baile de cola atada Me incendeio noite a dentro e me apago ao clarear do dia Me incendeio noite a dentro e me apago ao clarear do dia Sereno não me dá tosse, tampouco pneumonia O tango quebro planchado que é pra irradiar simpatia Me esquivo de beliscão pela dor desatinada Me esquivo de beliscão pela dor desatinada Pois sendo bem turcidito arde mais que uma facada E quanta costela é ruída por china desaforada Sistema de antigamente que até hoje se cultua Sistema de antigamente que até hoje se cultua Feijão se guarda com a munha pra planta cuida-se a lua Mulher e gato é em casa homem e cachorro na rua Me chamam guará pitoco por ser meio revoltado Me chamam guará pitoco por ser meio revoltado Não nasci pra andar por diante Cusquilhoso e desconfiado Roliço de pelo fino, caborteiro e mal domado