Abrió la celda
Su vista adelante
Vio su libertad
Lo que anhelaba
Lo que más soñaba
Era estar en su hogar
Dejo la viola
Dentro de su celda
Ya no quería tocar
Solo quería llegar a su casa
No aguantaba más
Se subió a un bondi
Que paro en la esquina
Cerca del penal
Y carreteando el boleto el chofer
Le dijo pasa
Y se sentó
Y le pareció
Que volaba
Y cuando llego
Que nunca pensó
No lo imaginaba
Que se iba a encontrar
Con su amigo y su amor
Dentro de su cama
¡Y esto es pala! ¡Pala! ¡Pala ancha!
Mato a su esposa
A su amigo del alma
Y se puso a llorar
Y caminando
Todo ensangrentado
Regres al penal
Se abrió la celda
Y entro cabizbajo
Él no quiso hablar
De lo ocurrido
De lo sucedido
Con los del penal
Se prendió un faso
Tomo su guitarra
Y se puso a cantar
Yo la quería con toda mi vida
Ahora ya no esta
Y se sentó
Y le pareció
Que volaba
Y cuando llegó
Que nunca pensó
No lo imaginaba
Y los mato
No les pregunto
Porque lo engañaban
Y se entregó
Muy solo quedo
Ya no tenía nada
Y se sentó
Y le pareció
Que volaba
Y cuando llegó
Que nunca pensó
No lo imaginaba
Que estar en prisión
Enfrió la pasión
De la que amaba
Y se sentó
Y le pareció
Que volaba
Y cuando llegó
Que nunca pensó
No lo imaginaba
Y los mató
No les pregunto
Porque lo engañaba
Y se entregó
Muy solo quedo
Ya no tenía nada
Abriu a cela
E olhou adiante
Viu sua liberdade
O que ansiava
O que mais sonhava
Era estar em seu lar
Deixou o violão
Dentro de sua cela
Já não queria tocar
Só queria chegar em casa
Não aguentava mais
Tomou um ônibus
Que parou na esquina
Perto da prisão
E burlando a passagem, o motorista
Lhe disse: Pode passar
E se sentou
E parecia
Que voava
E quando chegou
Nunca pensou
Não imaginava
Que ia encontrar
Seu amigo e sua amada
Em cima de sua cama
Isto é pala! Pala! Pala ancha!
Matou sua esposa
Seu amigo do coração
E começou a chorar
E caminhando
Todo ensaguentado
Voltou à prisão
Se abriu a cela
E entrou cabisbaixo
Ele não quis falar
Do ocorrido
Do que se sucedeu
Com a volta à prisão
Acendeu um cigarro
Tomou o violão
E começou a cantar
Eu a amava com todo meu coração
Agora ela não existe
E se sentou
E parecia
Que voava
E quando chegou
Nunca pensou
Não imaginava
E os matou
Nem lhes perguntou
Por quê lhe enganavam
E se entregou
Muito sozinho ficou
Já não tinha nada
E se sentou
E parecia
Que voava
E quando chegou
Nuca pensou
Não imaginava
Que estar na prisão
Esfriou a paixão
De sua amada
E se sentou
E parecia
Que voava
E quando chegou
Nuca pensou
Não imaginava
E os matou
Nem lhes perguntou
Por quê lhe enganavam
E se entregou
Sozinho ficou
Já não tinha nada
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo