Não faço conta do tempo perdido Que o tempo só passa Não volta pra trás Não leio as linhas As linhas são retas Os versos, poemas Dilemas são mais Os contos disfarçam A vida sofrida, corrida Dos nossos velhos pobres pais Os contos disfarçam A vida sofrida, corrida Dos nossos velhos pobres pais Não corto as cordas Porque sobre elas estão os meus pés Me admira o céu é o limite Destino, castigo em qualquer lugar Bendito seja com toda certeza Bendito seja com toda certeza Não há ó gente ó não Luar como esse do sertão Não há ó gente ó não Também vida sofrida Não corto as cordas Porque sobre elas estão os meus pés Me admira o céu é o limite Destino, castigo em qualquer lugar Bendito seja com toda certeza Bendito seja com toda certeza Não há ó gente ó não Luar como esse do sertão Não há ó gente ó não Também vida sofrida Não há ó gente ó não Luar como esse do sertão Não há ó gente ó não Também vida sofrida Não há ó gente ó não Luar como esse do sertão Não há ó gente ó não Também vida sofrida Não há ó gente ó não Luar como esse do sertão Não há ó gente ó não Também vida sofrida Não há ó gente ó não Luar como esse do sertão Não há ó gente ó não