Quando a luz apaga e a cortina fecha A porta tranca e a máscara cai Só porradão de muay thai (levanta) De onde vem essa tem mais (anda mano!) Esperança é a última que morre Se o suor escorre, se adianta Da mesma varanda, mudou a paisagem Ao ver da paisagem, mudou-se a varanda O que aconteceu, tio? Não era você que tocava essa banda, hein!? Arregaça essa manga, vem Faz seu momento de mantra Sem muita questão do que tem Manja? Me fala, alguém que não sangra (quem?) Que o silêncio te responda Amém Olha a velocidade que vem Era um pensamento? Ou era um trem? Bala Aquele momento que ninguém fala Vira uma parede que só nos quebra Difícil pensar alto sem paraquedas Pra lembrar o caminho fui deixando algumas pedras Penas, folhas, galhos, falhas, celas, cílios, sonhos, sombras Abraçar o inevitável é uma arte Esse frio na barriga é o alarme Aquele sotaque era um charme Pena que o vento conspirou contra Pela forma que me quebro eu devo ser uma onda É só um desabafo, não responda Tem coisas que não é da sua conta Nem da sua alçada, mesmo assim você aponta Quando a luz apaga e a cortina fecha A porta tranca e a máscara cai Só porradão de muay thai De onde vem essa tem mais (anda mano!) Esperança é a última que morre Se o suor escorre, se adianta Da mesma varanda, mudou a paisagem Ao ver da paisagem, mudou-se a varanda O tecido rompe a fronteira E a água corrompe a madeira Da casa na beira da vala Várias goteiras no teto de vidro (fala) Repete e repete e não pega Levanta a bandeira mas sonega Fala que tá junto mas se anula O jogo não está ganho, porque foi fazer firula (Tsa) Se segura Acha uma desculpa Ou alguma vítima pra colocar a culpa Sendo que ela é totalmente sua Na adrenalina chuta a lógica pra Lua Depois da curva, quando você olhar pra trás, a vista vai ser outra Mentira e verdade são gêmeas que gostam de dividir roupa