Senhor, me faz descer pra eu me encontrar Voltar minhas origens pra te adorar Não quero mais viver como um servo cego, sem Te contemplar Quebra este vaso, rachado como estou E tira as feridas que o mundo enviou E molda como oleiro que tanto quer pra si o primeiro amor Reconheço que sou vaso, mas estou sem valor Por causa das cicatrizes da guerra que passou Mas sei que és o oleiro Que molda do Teu jeito o vaso que eu sou Se preciso, me amassa, me quebra, me refaz Mas tira as feridas e me traga paz Pois eu quero ser, oleiro, eu quero ser O vaso que lhe apraz E quebra este vaso, rachado como estou E tira as feridas que o mundo me enviou E molda como oleiro que tanto quer pra si o primeiro amor Reconheço que sou vaso, mas estou sem valor Por causa das cicatrizes da guerra que passou Mas sei que és o oleiro Que molda do Teu jeito o vaso que, o vaso que eu sou Se preciso, me amassa, me quebra, refaz Mas tira as feridas e me traga a sua paz Pois eu quero ser, oleiro, eu quero ser O vaso que lhe apraz Pois eu quero ser, oleiro, eu quero ser O vaso que lhe apraz Se preciso, me amassa, me quebra, refaz Mas tira as feridas e me traga paz Pois eu quero ser, oleiro, eu quero ser O vaso que lhe apraz