o arame que rasga, uma faca que mói; desenha-se um oito
que espreme o suor. o pulso dispara quando então te
vejo, falha-me a voz, simula um harpejo. roendo as
unhas, moendo o verniz; abriu-se uma cova no meio do
chão.
roendo as unhas, tusso tremo treino tudo aquilo que vá
dizer.
espera, demora, na calma que grita. espera que aperta,
não tenho saliva.
dedos que tremem e os pés que se agitam.
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