O coração para, e segue em frente através da luz
Você pode me dizer o que estou perdendo?
Este sono cobiçado torce o punhal na questão do que jaz no interior
Então o coração para de bater no meio da noite
Dê uma fuga para o cego
Embora eu siga, parece passar o tempo
Espero com certeza dentro desta teoria

Eu os ouço falar com línguas de fogo, enquanto incendeiam os céus
Viva uma vida elevada sobre um fio de medo

Não sou eu que devo dizer no quê você deve acreditar, e eu não vou falar, até que termine
Não é ninguém que deve dizer o que se deve perceber
Firme, deleite-se na sua punição
Tenha prazer na vista

Falsos clamores
Corrompendo a alma de um santo e com o conhecimento dos deuses nos relacionamos
Assista de longe, esquivando-se cicatrizes religiosas

Desconsiderar minha existência?
Não me ignore!
Não me ignore!
Desconsiderar minha existência?

Falar de perdão em pecado?
Eu me banho no seu ódio tão pútrido e carmesim
Jamais um grão, nem mesmo um leve indício de arrependimento eu transmito
Descarte-o
Mije nos demônios e sua hipocrisia

Não sou eu que devo dizer no quê você deve acreditar, e eu não vou falar, até que termine
Não é ninguém que deve dizer o que se deve perceber
Firme, deleite-se na sua punição
Tenha prazer na vista