Na descida desse morro, tem cenário de filme do urso de ouro. E o sangue é negro na confusão, arquiteto do beco nascido José ou João. Traz a fé que um dia se tem permissão pra nascer. E te ver balançando com graça, minha linda mocinha sambando na praça. Balançando na baba do "Zé marmanjão". Caiu na roda, ficou rodada Marcou bobeira dancei sem samba. O meu samba não tá com nada. Traga logo mais um coração pra mim, ou pára de sambar e me faz um "carim" Me leva, no balanço do pescoço, ou no tronco ou no dorso Porque já não sou tão moço, e se não és tão moça assim me leva. No balanço ou no "sapatim".