Liberdade, liberdade, liberdade, liberdade

Às vezes me sinto como uma criança sem mãe
Às vezes me sinto como uma criança sem mãe

Um longo caminho da minha casa

Às vezes eu sinto que estou quase no fim
Às vezes eu sinto que estou quase no fim

Quando a manhã chegou
Como outra dor
Mas não sabia como desvanecer
Como o som que ela fez
Vamos ir pelo ralo
Com a chuva caindo
Lavar as manchas
Na sombra da noite

É esse sofrimento
Não sei porque ele traz
Tais memórias doces
Será o inimigo

Mas você vai sair bem
Eu sei que parece não ter um fim a vista
Mas isso não significa que você não pode lutar
Mas você não sabe, não
Mas você não sabe, não

(Não sabe não, não sabe não, não sabe não, não sabe não)

Todas as trilhas que abrimos
Há muito foi pavimentada
Liderando a idade moderna
Em baixo dessa estrada da memória
Não pode virar a página
Como se fosse apenas uma fase
De alguma forma ainda se surpreenda
Que as folhas tinha mudado

É esse sofrimento
Não sei porque ele traz
Tais memórias doces
Será o inimigo

Mas você vai sair bem
Eu sei que parece não ter um fim a vista
Mas isso não significa que você não pode lutar
Mas você não sabe, não
Mas você não sabe, não

Mas você vai sair bem
Eu sei que parece não ter um fim a vista
Mas isso não significa que você não pode lutar
Mas você não sabe, não
Mas você não sabe, não

Às vezes eu sinto que estou quase no fim
Às vezes eu sinto que estou quase no fim

Quando preciso dos meus irmãos (sim)
Pais (sim)
Irmãs (sim)
Mães (sim, sim, sim, sim)

Vai ficar tudo bem
Contando mentirinhas
Tarde da noite até o amanhecer
Porque quando nos levantamos, nós levantamos acima
De todo o caos para se perder
Não me faça, não me faça acordar
Porque eu estou como uma droga
Que nunca fica velha ou dá esperanças
Mas meu bem, você me faz sentir amado